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Pega fogo em Porto Velho a situação da Marquise, devido ao contrato bilionário do lixo, que foi suspenso pela prefeitura.

O contrato que agora está vigente é emergencial, e foi enviado à Câmara de Vereadores um projeto de lei prevendo nova licitação do serviço. Mas acontece que a matéria foi encaminhada há 40 dias.

De acordo com o que circula nos bastidores políticos, um representante da empresa teria entrado em contato com alguns vereadores, com uma mala preta contendo R$ 17 milhões para quem ajudasse a manter o contrato. Seria verdade?

Enquanto isso, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça está sentado em cima do projeto. Ele teria dito a aliados que não pretende tirar tal instrumento de cima da matéria, de jeito nenhum. Se ele disse algo, é difícil de saber. Mas que o sentante dele continua em cima do projeto, continua.

A CCJ é a comissão mais importante de um parlamento, e segundo as más línguas, em lugares onde há representantes do povo corruptos, seria onde acontecem as negociatas. Será?

Enquanto se propagam denúncias de corrupção, o povo padece. A empresa não tem passado para recolher o lixo nos mesmos dias que antes. A coleta não parou, mas está deficitária.

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